Angelina Jolie: Vida intensa dentro e fora do grande ecrâ
Com a pose de uma grande diva de Hollywood, Angelina Jolie revelou à AFP a sua vontade de voltar a fazer um filme com Brad Pitt, a sua descrença em poder ser "tão extraordinária" como Meryl Street, e como jamais poderá ser uma espia como a que está prestes a encarnar no cinema.
"Definitivamente, é inusual que uma mulher se torne uma estrela de acção", disse a famosa actriz, olhando de forma concentrada para o interlocutor numa entrevista realizada num hotel de Washington D.C, onde foi filmado o thriller que protagoniza, "Salt", pelo qual cobrou cerca de 20 milhões de dólares e que estreia na próxima semana nos Estados Unidos.
Minuciosamente maquiada e vestida de primeira-dama - mas tatuada - ou como Embaixadora da Boa Vontade da ONU - como na vida real -, esta mãe de seis filhos e de 35 anos, assegurou que o seu último papel permitiu-lhe ver mais o lado humano dos espiões.
Apesar de dizer que não poderia ser uma espia na vida real, "porque não é natural para mim e para a minha família manter uma vida secreta", ela diz crer que "é um grande sacrifício o que essa gente faz", referindo-se a Mellisa Boyle Mahle, uma ex-agente da CIA, especialista no Oriente Médio que a assessorou para o papel.
"Creio que é necessário pensar além de nós mesmos, é maravilhoso proteger todo um país, pois está de certa forma tentando cuidar das pessoas e das crianças de muitas pessoas".
"Não é comum que algo assim (agente secreto) seja feito por uma mulher. E creio que há pessoas que não aceitam isso tão comodamente como aceitam para um homem", afirmou sobre o seu personagem, escrito originalmente para Tom Cruise, que o rejeitou por considerá-lo muito parecido com "Missão Impossível".
O filme, realizado por Phillip Noyce e co-protagonizado por Liev Schreiber e Chiwetel Ejiofor, traz explosões, perseguições de automóveis e outras características das histórias de espiões de Hollywood, incluindo diálogos exaltando o patriotismo que alimenta a paranóia por segurança tão própria dos Estados Unidos.
Como é que tu, uma activista humanitária, vês este tipo de filme?
"Creio que a maioria das pessoas é suficientemente inteligente para reconhecer que se trata apenas de entretenimento, porque tivemos filmes de espiões e de entretenimento por muito tempo", disse. "O filme não se centrou na política", completou. Para o papel da agente Evelyn Salt "tratei inclusive neste filme que tem muita acção de levá-lo tão a sério como faria em qualquer outro papel dramático". "Penso na sua infância, que tipo de pessoa seria e as coisas que a tornam triste ou as coisas que a fazem feliz".
E o que faz Angelina Jolie feliz?
"Viajar. Gosto de ir a lugares que nunca fui" e menciona China e América do Sul como destinos pendentes. "Quero descobrir tudo, mas sempre amarei os países de onde os meus filhos vêm", disse sobre o Cambodja, onde adoptou Maddox em 2001; Etiópia, onde adoptou Zahara em 2005; Namíbia, onde nasceu Shiloh, a sua primeira filha biológica com Pitt em 2006; Vietname, onde adoptou em 2007 Pax Thien, e França, onde nasceram em 2008 os gémeos Knox Léon e Vivienne Marcheline. Neste contexto, a actuação "já não é a coisa mais importante". Quando tinha 20 anos e não tinha filhos, o meu trabalho era o foco da minha vida, agora definitivamente não é", diz, sorrindo, insinuando com gestos o quão ocupada fica quando está em casa.
"Definitivamente, é inusual que uma mulher se torne uma estrela de acção", disse a famosa actriz, olhando de forma concentrada para o interlocutor numa entrevista realizada num hotel de Washington D.C, onde foi filmado o thriller que protagoniza, "Salt", pelo qual cobrou cerca de 20 milhões de dólares e que estreia na próxima semana nos Estados Unidos.
Minuciosamente maquiada e vestida de primeira-dama - mas tatuada - ou como Embaixadora da Boa Vontade da ONU - como na vida real -, esta mãe de seis filhos e de 35 anos, assegurou que o seu último papel permitiu-lhe ver mais o lado humano dos espiões.
Apesar de dizer que não poderia ser uma espia na vida real, "porque não é natural para mim e para a minha família manter uma vida secreta", ela diz crer que "é um grande sacrifício o que essa gente faz", referindo-se a Mellisa Boyle Mahle, uma ex-agente da CIA, especialista no Oriente Médio que a assessorou para o papel.
"Creio que é necessário pensar além de nós mesmos, é maravilhoso proteger todo um país, pois está de certa forma tentando cuidar das pessoas e das crianças de muitas pessoas".
"Não é comum que algo assim (agente secreto) seja feito por uma mulher. E creio que há pessoas que não aceitam isso tão comodamente como aceitam para um homem", afirmou sobre o seu personagem, escrito originalmente para Tom Cruise, que o rejeitou por considerá-lo muito parecido com "Missão Impossível".
O filme, realizado por Phillip Noyce e co-protagonizado por Liev Schreiber e Chiwetel Ejiofor, traz explosões, perseguições de automóveis e outras características das histórias de espiões de Hollywood, incluindo diálogos exaltando o patriotismo que alimenta a paranóia por segurança tão própria dos Estados Unidos.
Como é que tu, uma activista humanitária, vês este tipo de filme?
"Creio que a maioria das pessoas é suficientemente inteligente para reconhecer que se trata apenas de entretenimento, porque tivemos filmes de espiões e de entretenimento por muito tempo", disse. "O filme não se centrou na política", completou. Para o papel da agente Evelyn Salt "tratei inclusive neste filme que tem muita acção de levá-lo tão a sério como faria em qualquer outro papel dramático". "Penso na sua infância, que tipo de pessoa seria e as coisas que a tornam triste ou as coisas que a fazem feliz".
E o que faz Angelina Jolie feliz?
"Viajar. Gosto de ir a lugares que nunca fui" e menciona China e América do Sul como destinos pendentes. "Quero descobrir tudo, mas sempre amarei os países de onde os meus filhos vêm", disse sobre o Cambodja, onde adoptou Maddox em 2001; Etiópia, onde adoptou Zahara em 2005; Namíbia, onde nasceu Shiloh, a sua primeira filha biológica com Pitt em 2006; Vietname, onde adoptou em 2007 Pax Thien, e França, onde nasceram em 2008 os gémeos Knox Léon e Vivienne Marcheline. Neste contexto, a actuação "já não é a coisa mais importante". Quando tinha 20 anos e não tinha filhos, o meu trabalho era o foco da minha vida, agora definitivamente não é", diz, sorrindo, insinuando com gestos o quão ocupada fica quando está em casa.
Agora, quando viaja, leva babysitters e duas professoras que ensinam o programa do liceu francês às crianças que, uma vez em Los Angeles ou Nova York, frequentam esses colégios.
"Só trabalho por poucos meses e tenho muitos meses livres. Antes de 'Salt' tiramos um ano e meio de folga e viajamos, fui apenas mãe. Agora, não trabalharei por cinco ou seis meses e Brad trabalhará".
Faria outro filme com Brad Pitt?
"Só trabalho por poucos meses e tenho muitos meses livres. Antes de 'Salt' tiramos um ano e meio de folga e viajamos, fui apenas mãe. Agora, não trabalharei por cinco ou seis meses e Brad trabalhará".
Faria outro filme com Brad Pitt?
"Claro que sim". Mas "temos que ter muito cuidado com qual tipo de filme". Gostaria de fazer tudo com ele, gostaria de apenas estar com ele. Não acredito que seja um risco para nós, divertimo-nos por fazermos coisas juntos".
Mas esclarece que é mulher de drama e acção, "penso que não sou muito divertida", responde ao ser questionada se assumiria riscos como Meryl Streep, que actuou em comédias e musicais.
"Só se um dia eu puder ser tão boa como ela. Ela é brilhante. Não sei se algum dia poderei ser tão extraordinária", afirma a mulher que sonha em ser pilota enquanto vive uma realidade de cinema.
Créditos: Fãs de Angelina Jolie
Mas esclarece que é mulher de drama e acção, "penso que não sou muito divertida", responde ao ser questionada se assumiria riscos como Meryl Streep, que actuou em comédias e musicais.
"Só se um dia eu puder ser tão boa como ela. Ela é brilhante. Não sei se algum dia poderei ser tão extraordinária", afirma a mulher que sonha em ser pilota enquanto vive uma realidade de cinema.
Créditos: Fãs de Angelina Jolie
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