07/06/2008

Vanity Fair

A edição da Revista Vanity Fair do mês de Julho vai estar a venda na próxima semana, Angelina Jolie compartilha seus mais íntimos sentimentos sobre a vida, o amor, o casamento e sua carreira com o escritor Rich Cohen.

[ Sobre o ínicio da gravidez ]

"Eu amei saber que estava grávida e isso me fez com que eu me sentisse mais mulher. Estar grávida me fez sentir todas as coisas no meu corpo num passe de mágica e de uma hora pra outra eu sei que isso acontece por uma razão. Eu me senti completa e ter uma vida tão pequena dentro de você é algo tão maravilhoso. Sem falar que sou muito afortunada. Eu acho que algumas mulheres têm uma experiência diferente, dependendo do seu parceiro. Sou feliz por estar com alguém que acha a gravidez muito sexy. Então, eu me sinto sexy agora."

[ Sobre a Adoção ]

"Quando cresci quis adotar porque sabia que havia crianças que não tinham pais. Não é uma coisa humanitária, porque eu não vejo isto como um sacrifício. É um presente. Estamos todos felizes por termos um ao outro. Eu acredito que estou dando a eles a infância que sempre achei que tinham direito de ter."

[ Sobre o Nascimento de Shiloh ]

"Estávamos em um pequeno hospital na Africa quando Shiloh nasceu. Eu acho que não tinha mais ninguém no hospital. Era apenas uma pequena casa com nós três. Acabou se tornando a melhor coisa. Eu fiz cesariana a achei fascinante. Não foi um sacrifício e nem uma experiência dolorosa. Achei um milagre o que o corpo pode fazer".

[ Sobre as Babás ]

"Nós nunca tivemos ninguém que passasse a noite. Mas teremos que mudar isso quando os próximos vierem. As senhoras que trabalham com a gente são sempre de diferentes culturas e back-grounds. Uma delas é uma professora vietnamita - maravilhosa. Outra é congolesa, descendente de belgas. E ainda há uma dos Estados Unidos que é supercriativa e faz programas de arte."

[ Sobre sua Vocação ]

"Artistas criam suas crianças de forma diferente. Nós temos arte pela casa, livros, vamos ao teatro, falamos. Nosso foco é arte, pintura, se vestir e cantar. É o que nós amamos. Então eu acho que podemos ver como os artistas, de alguma forma, criam outros artistas."

[ Sobre Brad Pitt ]

Angelina Jolie nunca esperava se apaixonar por Brad Pitt. A atriz, que está grávida de gêmeos do ator, não queria namorar outro astro depois de sua separação de Billy Bob Thornton e Jonny Lee Miller, mas não conseguiu resistir a Brad quando o conheceu nos sets de “Sr. e Sra. Smith”.

“Depois do meu último divórcio, eu disse que só me casaria com outra pessoa de outra área. Então conheci Brad, tudo o que eu não procurava, mas o melhor homem, o melhor pai que eu poderia desejar, sabe? Não o vejo como um ator. O vejo como um pai, como alguém que adora viagens e arquitetura mais do que estrelar filmes”, contou a atriz à revista Vanity Fair.Angelina também revelou que apesar de Brad só ter se envolvido com trabalhos de caridade quando começou a namorá-la, ele sempre mostrou interesse por causas humanitárias.

“A paixão de Brad por assuntos internacionais foi uma das coisas que nos aproximou. Apesar de ele não estar atuante publicamente, eu vi que ele tinha consciência do mundo e era muito curioso. Da maneira dele, ele estava fazendo muito”, disse ela.“Quando nos conhecemos, percebemos que as metas em comum que tínhamos era de nos envolvermos no mundo e ver o que poderíamos fazer. Em relação a planos em comuns – órfãos, direitos dos órfãos, crianças – nós nos apoiamos. Isso nos aproxima e faz nossa relação funcionar”, completou.

Fonte e tradução: Simply Jolie

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