Angelina Jolie «preocupada» com desertores norte-coreanos
A actriz Angelina Jolie manifestou esta quarta-feira, em Seul, a sua preocupação relativamente aos cidadãos da Coreia do Norte perseguidos no seu país por tentarem, sem sucesso, escapar do regime comunista.
Embaixadora da boa vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), a Lara Croft em «Tomb Raider» está na capital sul-coreana para promover o seu filme «Salt», onde interpreta uma agente da CIA acusada de trabalhar para os russos.
Jolie abordou hoje, junto de representantes da Acnur em Seul, a questão dos desertores norte-coreanos que são repatriados à força, segundo a agência local Yonhap.
«Falouse muito sobre a preocupação em relação às pessoas que são perseguidas quando são devolvidas à Coreia do Norte», frisou a actriz de 35 anos, manifestando a sua «solidariedade» com os coreanos e aplaudindo a assistência da Coreia do Sul aos cidadãos que fogem do Norte.
«Há muitas notícias sobre a tensão entre o Norte e o Sul, mas não muitas sobre o cuidado e a atenção que seguem dando a Coreia do Norte», explicou ainda.
Crê-se que milhares de cidadãos norte-coreanos que desertaram do regime comunista se escondem na China para, a partir daquele país, tratarem de chegar à Coreia do Sul, (que os reconhece como refugiados, ao contrário de Pequim).
Estima-se que, desde a guerra civil coreana de 1950 e 1953, tenham-se instalado na Coreia do Sul cerca de 20 mil norte-coreanos.
O filme «Salt» vai estrear nos cinemas sul-coreanos esta quinta-feira. A actriz chegou a Seul (de Tóquio) ontem à noite, acompanhada dos seus quatro filhos maiores: Maddox, adoptado no Camboja; o etíope Zahara, o vietnamita Pax e a mais velha dos seus três filhos biológicos, Shiloh.
Embaixadora da boa vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), a Lara Croft em «Tomb Raider» está na capital sul-coreana para promover o seu filme «Salt», onde interpreta uma agente da CIA acusada de trabalhar para os russos.
Jolie abordou hoje, junto de representantes da Acnur em Seul, a questão dos desertores norte-coreanos que são repatriados à força, segundo a agência local Yonhap.
«Falouse muito sobre a preocupação em relação às pessoas que são perseguidas quando são devolvidas à Coreia do Norte», frisou a actriz de 35 anos, manifestando a sua «solidariedade» com os coreanos e aplaudindo a assistência da Coreia do Sul aos cidadãos que fogem do Norte.
«Há muitas notícias sobre a tensão entre o Norte e o Sul, mas não muitas sobre o cuidado e a atenção que seguem dando a Coreia do Norte», explicou ainda.
Crê-se que milhares de cidadãos norte-coreanos que desertaram do regime comunista se escondem na China para, a partir daquele país, tratarem de chegar à Coreia do Sul, (que os reconhece como refugiados, ao contrário de Pequim).
Estima-se que, desde a guerra civil coreana de 1950 e 1953, tenham-se instalado na Coreia do Sul cerca de 20 mil norte-coreanos.
O filme «Salt» vai estrear nos cinemas sul-coreanos esta quinta-feira. A actriz chegou a Seul (de Tóquio) ontem à noite, acompanhada dos seus quatro filhos maiores: Maddox, adoptado no Camboja; o etíope Zahara, o vietnamita Pax e a mais velha dos seus três filhos biológicos, Shiloh.
Créditos: Diário Digital
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